A vida eterna é a plena comunhão com Deus no céu, uma promessa feita por Ele mesmo, em seus ensinamentos, a morte não é o fim para quem é cristão.
"Quem crê no Filho de Deus tem em si este testemunho. Quem não crê em Deus faz dele um mentiroso, pois não crê no testemunho que Deus deu de seu Filho. E o testemunho é este: Deus nos deu a vida eterna, e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho não tem a vida." ( I João 5, 10- 12)
Nós cristãos católicos acreditamos que só a alcançaremos por meio da nossa fidelidade a Deus, da obediência aos mandamentos, uma vida virtuosa, através da graça de Deus e dos sacramentos, pela vida de oração e em comunidade, bem como a prática da caridade.
Ou seja, o caminho para a vida eterna requer compromisso, confiança na graça divina e na Igreja.
“[...]Deus toca imediatamente e move diretamente o coração do homem. Colocou no homem uma aspiração à verdade e ao bem, que só Ele pode satisfazer. As promessas da «vida eterna» correspondem a esta aspiração, para além de toda a esperança.
«Se Tu, após as tuas obras muito boas, [...] descansaste no sétimo dia, foi para nos dizer de antemão, pela voz do Teu Livro, que no termo das nossas obras, que "são muito boas" pelo simples fato de teres sido Tu quem no-las deu, também nós repousaremos em Ti, no Sábado da vida eterna» “(Catecismo da Igreja, 2002).
Santo Agostinho escreveu um poema, que também nos ajuda a compreender a morte apenas como uma passagem para a vida. “A morte não é nada. Apenas fiz a passagem para o outro lado: é como se estivesse escondido no quarto ao lado. Eu sempre serei eu e tu serás sempre tu. O que éramos antes um para o outro o somos ainda.”
Permaneçamos, então, firmes nesta caminhada com Cristo, apoiados Nele, confiantes da vida eterna nos espera.
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