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Experiência de um casal que utiliza o método natural Billings
A Igreja recomenda aos casais usarem, quando necessário, o método de controle da natalidade natural, desenvolvido pelo casal Billings. Os métodos naturais são os únicos que, indiscutivelmente não prejudicam a saúde da mulher. Além disso proporcionam ao casal uma cooperação que os métodos artificiais dispensam, geralmente com prejuízo para a mulher que recorre a meios artificiais.
Conheço muitos casais que usam, com sucesso, o método Billings há anos. Transcrevo aqui, com a devida autorização, o testemunho de uma mulher que enviou-me seu belo depoimento:
“Caraguatatuba, 10 de Novembro de 2003.
Gostaria de dar meu testemunho à respeito do Método Billings.
Meu nome é Eliete e o meu esposo se chama Jaime. Temos dois filhos Gustavo (14 anos) e Gabriel de (3 anos e 8 meses) e estou grávida de 1 mês.
Conheci este maravilhoso método através do Programa ‘Trocando Idéias’. Eu não tinha a menor idéia que existisse uma maneira tão fácil e natural de programar uma família.
Desde o primeiro instante, fiquei maravilhada e fui atrás de algo que pudesse me ajudar, pois eu estava decidida a não tomar mais anticoncepcionais (embora o meu filho Gabriel tivesse apenas 9 meses de vida). Aluguei uma fita das Paulinas e assisti 5 vezes, comprei o livro e o li até aprender.
Conversei com o meu esposo, expliquei o método e ele aceitou que fizéssemos a experiência. O resultado foi fantástico. Estamos com 15 anos de casados, mas parece que o nosso amor é o mesmo de quando nos conhecemos e começamos a namorar há 17 anos atrás. Acabaram-se os problemas de falta de desejo sexual de minha parte, pois o anticoncepcional inibe este desejo na mulher.
Conversei com o meu esposo, expliquei o método e ele aceitou que fizéssemos a experiência. O resultado foi fantástico. Estamos com 15 anos de casados, mas parece que o nosso amor é o mesmo de quando nos conhecemos e começamos a namorar há 17 anos atrás. Acabaram-se os problemas de falta de desejo sexual de minha parte, pois o anticoncepcional inibe este desejo na mulher.
Hoje sou muito mais calma e tranqüila. A nossa convivência matrimonial hoje é muito mais gostosa e creio que nossos filhos sentem isso e se alegram muito. Tenho ensinado este método a muitas pessoas, inclusive algumas irmãs evangélicas que se encantam ao conhecê-lo.
Infelizmente há aqueles que não acreditam. Mas o resultado do trabalho que tenho feito está sendo positivo. Todas as pessoas que se aproximam de mim, acabam por conhecer este método.
Muita coisa mudou em nossa vida. Inclusive, nós queríamos ter 3 filhos e agora queremos 4, pois descobrimos ainda mais o grande Amor de Deus por nós e pelos nossos filhos. Até meu filho de 14 anos disse que, quando casar, quer aprender este método para poder utilizá-lo.
Quero agradecer a Deus e à Canção Nova por ter me dado a oportunidade de conhecer este método e assim programar a minha família. No dia 12 de dezembro, completam 3 anos que eu uso este método. Deus abençoe a todos."
O Catecismo da Igreja ensina que:
§2368 – “Por razões justas (GS 50), os esposos podem querer espaçar os nascimentos de seus filhos. Cabe-lhes verificar que seu desejo não provém do egoísmo mas está de acordo com a justa generosidade de uma paternidade responsável. Além disso regularão seu comportamento segundo os critérios objetivos da moral.”
§370 – “A continência periódica, os métodos de regulação da natalidade baseados na auto-observação e nos recursos aos períodos infecundos (HV 16) estão de acordo com os critérios objetivos da moralidade. Estes métodos respeitam os corpos dos esposos, animam a ternura entre eles e favorecem a educação de uma liberdade autêntica. Em compensação, é intrinsecamente má “toda ação que, ou em previsão do ato conjugal, ou durante a sua realização, ou também durante o desenvolvimento de suas conseqüências naturais, se proponha, como fim ou como meio, tornar possível a procriação.” (Humanae Vitae, 14)
§2369 - “Salvaguardando esses dois aspectos essenciais, unitivo e procriativo, o ato sexual conserva integralmente o sentido de amor mútuo e verdadeiro e sua ordenação para a altíssima vocação do homem para a paternidade” (HV 12).
§2399 – “A regulação da natalidade representa um dos aspectos da paternidade e da maternidade responsáveis. A legitimidade das intenções dos esposos não justifica o recurso a meios moralmente inadmissíveis (por exemplo, a esterilização direta ou a contracepção)”.
Veja também: O metodo natural é eficaz e tem respaudo cientifico
Artigo publicado originalmente em cancaonova.com
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