Irmã Irani Rupolo, ANEC no Jubileu: “É um caminhar na esperança” - Vatican News via Acervo Católico

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Irmã Irani Rupolo, ANEC no Jubileu: “É um caminhar na esperança” - Vatican News via Acervo Católico
Fonte: VATICANO

Recebemos nos estúdios da Rádio Vaticano – Vatican News, a Irmã Irani Rupolo - Presidente da Associação Nacional da Educação Católica do Brasil ANEC, Irmão Adilson Janovski - Vice-presidente da FTD Educação, Irmão Iranilson Lima - Diretor SocioEducacional da Rede Marista Brasil e Ricardo Tavares - Diretor Geral FTD Educação e Paulo Moregola - Diretor Confessional. Irmã Irani destacou a importância do Jubileu da Educação como um momento de renovação da esperança na educação católica.

Silvonei José – Vatican News Na conversa com os hóspedes nos estúdios da Rádio Vaticano – Vatican News, Irmã Irani Rupolo - Presidente da Associação Nacional da Educação Católica do Brasil ANEC, Irmão Adilson Janovski - Vice-presidente da FTD Educação, Irmão Iranilson Lima - Diretor SocioEducacional da  Rede Marista Brasil e Ricardo Tavares - Diretor Geral FTD Educação, presentes em Roma para a Jubileu do Mundo Educativo, Silvonei José conversou sobre vários assuntos relacionados ao mundo da educação e da formação. Um olhar primeiramente ao Jubileu do qual estão participando. Irmã Irani Rupolo, presidente da ANEC, Associação Nacional de Escolas Católicas. Seja bem-vinda. “Muito obrigada. E para nós é uma grande alegria, mas ao mesmo tempo emoção e responsabilidade estar aqui no Jubileu da Educação. Nós, junto com a presidência e a diretoria que aqui está, estão milhares de educadores brasileiros, mais de um milhão, quase um milhão e meio de estudantes, que nós trazemos no coração para que a nossa educação católica seja sempre mais evangelizadora. Que seja um lugar em que se trabalha, se ensina, se aprende, mas que também se convive e se aprendem e se vivem os valores cristãos”. O que significa participar de um jubileu como esse? “É um caminhar na esperança, mas também renovar a esperança. Nós levamos daqui não apenas mensagens, mas vivência e novos documentos que vão ampliar a nossa escuta, o estudo. Vão abrir caminhos novos para respostas ou, quem sabe, para encontrarmos maior sentido no cotidiano da educação católica”. Irmã, me fale um pouquinho sobre a ANEC. “A ANEC, estamos completando 80 anos de organização este ano. Porque iniciamos em 1945 como AEC, a Associação de Escolas Católicas. Logo a seguir surge a Associação. A Associação Brasileira de Ensino Superior, a ABESC. E, posteriormente, a ANAMEC, que era a Associação de Mantenedoras da Educação Católica. E, no ano de 2009, 2010, nós compreendemos que precisávamos trabalhar juntos. Não apenas associados, mas juntos, em uma organização só. E foi então que surgiu, pela coalizão das três entidades, a Associação Nacional da Educação Católica. Hoje estamos juntos, ainda em aprendizado desse caminho, porque são lugares muito diferentes, os gestores, os mantenedores, quem trabalha na educação básica, desde as creches, educação infantil, ensino fundamental e médio, junto com a educação superior, que vai, então, desde o berçário até todo o percurso formativo que é a educação continuada hoje; doutorado, pós-doutorado, pesquisa, ciência. Enfim, essa trajetória da educação, do pequeno ao adulto. E nisto estão os educadores, os trabalhadores da educação, que nos ajudam na gestão escolar. Estão as famílias, as organizações diferentes, sejam elas de dioceses, de religiosas e religiosos. Enfim, estamos juntos, de múltiplos modos, com muitos carismas, com buscas também de ajuda entre as congregações, com os diversos modos de viver a espiritualidade na fé católica. Mas estamos juntos, aprendendo uns com os outros na educação”. Quantas escolas fazem parte da associação? “Atualmente, na educação básica, são 1.200 escolas, um pouco mais, mas tomo esse número. E na educação superior, 80, desde faculdades a universidades”. Consegue-se um relacionamento bom entre todas? “Sim, conseguimos porque um dos nossos princípios na ANEC e com todas as escolas e mantenedoras, é o diálogo. Nós entendemos que o diálogo e o evangelho nos unem, embora tenhamos colorações de carismas diferentes, vamos dizer, na igreja masculina, feminina, etc. Mas aqui estamos, a FTD nos apoiando, nós com a FTD, com maristas, com tantas outras congregações e conseguimos estar juntos”. Temos um trabalho de sinergia, então. “Temos. E arestas sempre precisam ser ajustadas, mas muito mais nos une do que nos dificulta. Que é a fé e a esperança evangélica”. Eis a conversa integral com a Irmã Irani Rupolo, Irmão Adilson Janovski, Irmão Iranilson Lima e Ricardo Tavares:

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