Santo Ambrósio era um homem pequeno com cabelos amarelo-claros como um nimbo. Na violência e confusão de seu tempo, ele se destacou corajosamente resistindo ao mal, fortalecendo a Igreja e administrando-a com extraordinária habilidade. Seu aprendizado lhe rendeu o título de Doutor da Igreja.
Quando Ambrósio governou Milão por dois anos, o bispo morreu, e a cidade foi dilacerada por conflitos sobre a eleição de um sucessor. Quando ele se levantou para protestar, uma voz de repente gritou: "Ambrósio, bispo! Em 7 de dezembro de 374, ele foi consagrado. O novo bispo agora deu suas posses aos pobres e suas terras à Igreja, reservando apenas uma pequena renda para o uso de sua irmã Marcelina.
Consciente de sua ignorância em teologia, Ambrósio começou a estudar as Escrituras e as obras de escritores religiosos, particularmente Orígenes e Basílio.
Quando Agostinho de Hipona veio morar em Milão, ele chamou o bispo, e com o tempo os dois se tornaram grandes amigos. Agostinho ia frequentemente ouvir Ambrósio pregar, e foi finalmente batizado por ele. Um dos tópicos de Ambrósio era a bênção e a virtude da virgindade, quando escolhida por amor a Deus. A pedido de Marcelina, ele fez um manual popular de seus sermões sobre esse assunto.
Quando Ambrósio adoeceu, ele previu sua própria morte, dizendo que viveria apenas até a Páscoa. Ele se ocupou escrevendo um tratado chamado 'The Goodness of Death', e com uma interpretação do Salmo 43.
Na Sexta-feira Santa, 397, ele participou do Último Sacramento e morreu logo depois. Ele tinha então cerca de cinquenta e sete anos e foi bispo por vinte e dois anos. Seus restos mortais agora descansam sob o altar-mor de sua basílica, onde foram colocados em 835.
Os escritos variados de Ambrósio influenciaram o desenvolvimento da Igreja. Ele foi o primeiro dos Padres a usar o latim efetivamente, e enquanto o Império Romano declinava no Ocidente, ele ajudou a manter essa grande língua viva, iniciando-a em seu novo curso a serviço do cristianismo. Ele enriqueceu a música da Igreja, e sete dos hinos que ele escreveu ainda fazem parte da liturgia. Sua personalidade combinava firmeza onde a lei de Deus estava preocupada com calor, moderação e generosidade em todo o resto. Confiado pelos soberanos, amado pelo povo, Ambrósio era — para citar as palavras de Agostinho após seu primeiro encontro — "um homem afetuoso e gentil".
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