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Novos Mediterrâneos

I

“Aquela primeira oração de filho de Deus”

Uma das convicções mais profundamente enraizadas nos primeiros cristãos era que podiam se dirigir a Deus como filhos amados. O próprio Jesus ensinou: “Vós, portanto, orai assim: Pai nosso que estás nos céus...” (Mt 6, 9). Ele tinha se apresentado aos judeus como o Filho amado do Pai, e tinha ensinado seus discípulos a se comportar de forma semelhante. Os apóstolos ouviram-no dirigir-se a Deus com o termo usado pelas crianças hebreias para dirigir-se a seus pais. E, ao receber o Espírito Santo, eles próprios começaram a usar essa expressão. Era algo radicalmente novo em relação à piedade de Israel, mas São Paulo o referia como algo comum e conhecido por todos: “recebestes o Espírito que, por adoção, vos torna filhos, e no qual clamamos: ‘Abbá, Pai!’ O próprio Espírito se une ao nosso espírito, atestando que somos filhos de Deus” (Rm 8, 15–16). Era uma convicção que os enchia de confiança e dava-lhes uma audácia inesperada: “E, se somos filhos, somos também herdeiros: herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo, se, de fato, sofremos com ele, para sermos também glorificados com ele” (Rm 8, 17). Jesus não é apenas o Unigênito do Pai, mas também o Primogênito de muitos irmãos (Rm 8, 29;Col 1, 15). A vida nova, trazida por Cristo, apresentava-se diante dos olhos daqueles primeiros fiéis como uma vida de filhos amados por Deus. Não era uma verdade teórica ou abstrata, mas algo real que os enchia de uma alegria transbordante. Um bom exemplo disso é o grito que escapa ao apóstolo São João em sua primeira carta: “Vede que grande presente de amor o Pai nos deu: sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos!” (1 Jo 3, 1).

A paternidade de Deus, seu amor único e terno por cada um, é algo que os cristãos aprendem desde a infância. E, no entanto, somos chamados a descobri-lo de forma pessoal e viva, que transformará o nosso relacionamento com Deus. Ao fazê-lo, um Mediterrâneo de paz e confiança, um horizonte imenso no qual podemos aprofundar ao longo de nossas vidas, aparece diante de nossos olhos. Para São Josemaria, foi um achado inesperado, a repentina abertura de um panorama que, na realidade, estava oculto em algo que conhecia muito bem. Era outono de 1931, recordaria muitos anos depois: “Poderia contar até quando, até o momento, até onde foi aquela primeira oração de filho de Deus. Aprendi a chamar Pai, no Pai-nosso, desde menino. Mas sentir, ver, admirar esse querer de Deus de que sejamos seus filhos..., na rua e em um bonde – uma hora, uma hora e meia, não sei – Abba Pater! tinha que gritar”[1].

São Josemaria voltou repetidamente a este ponto nos meses seguintes. No retiro que fez um ano mais tarde, por exemplo, anotava: “Primeiro dia. Deus é meu Pai. E não saio desta consideração”[2]. O dia inteiro considerando a Paternidade de Deus! Embora, num primeiro momento, uma contemplação de tão longo tempo possa surpreender-nos, de fato ela mostra a profundidade com que penetrou nele a experiência da filiação divina. A nossa primeira atitude, na oração e, em geral, ao dirigir-nos a Deus, também deve traduzir-se em um confiado abandono e agradecimento. Mas, para que o nosso relacionamento com Deus adquira esta forma, convém descobrir pessoalmente, mais uma vez, que Ele quis ser nosso Pai.

Quem é Deus para mim?

Como são Josemaria, talvez tenhamos aprendido, desde muito pequenos, que Deus é Pai, mas talvez nos fique um bom trecho de caminho para viver nossa condição de filhos em toda sua radicalidade. Como podemos facilitar essa descoberta?

Em primeiro lugar, para descobrir a paternidade de Deus, é necessário, muitas vezes, restaurar sua autêntica imagem. Quem é Ele para mim? De modo consciente ou inconsciente, há quem pense em Deus como Alguém que lhe impõe leis e anuncia castigos para aqueles que não as cumprirem. Alguém que espera que a sua vontade seja acatada e se enfurece diante da desobediência. Em uma palavra: um Patrão, de quem não seriamos mais que súditos involuntários. Em outros casos – isso acontece também com alguns cristãos – Deus é percebido fundamentalmente como o motivo pelo qual temos que nos comportar bem. Pensam nEle como a razão pela qual cada um se move para onde realmente não quer, mas deve ir. No entanto, Deus “não é um Dominador tirânico, nem um Juiz rígido e implacável: é nosso Pai. Fala-nos dos nossos pecados, dos nossos erros, da nossa falta de generosidade; mas é para nos livrar de tudo isso, para nos prometer a sua Amizade e o seu Amor”[3].

A dificuldade para perceber que “Deus é amor” (1 Jo 4, 8) se deve, às vezes, também à crise que a paternidade atravessa em vários países. Talvez tenhamos comprovado isso quando falamos com amigos ou colegas: seu pai não lhes traz boas lembranças e um Deus que é Pai não lhes parece particularmente atraente. Por isso, quando lhes propomos a fé, é bom ajudá-los a ver como a sua dor por essa carência revela que eles têm a paternidade inscrita no coração. Uma paternidade que lhes precede e os chama. Por outro lado um amigo, um sacerdote, podem ajudá-los com a sua proximidade a descobrir o amor do “Pai, ao qual toda família no céu e na terra deve a sua existência” (Ef 3, 14), e a experimentar essa ternura também na “vocação de guardião”[4] que pulsa dentro de cada um, e que encontra a sua manifestação no pai ou na mãe que eles mesmos já são ou gostariam de ser um dia.

Assim podem descobrir no fundo da sua alma o autêntico rosto de Deus e como estamos chamados a viver, sabendo-nos olhados por Ele com infinito carinho. Como é claro, um pai não ama o seu filho pelas coisas que ele faz, pelos resultados alcançados, mas, simplesmente, porque é seu filho. Ao mesmo tempo, lança-o ao mundo e procura tirar o melhor dele, mas sempre partindo do grande valor que tem diante dos seus olhos.

Pode ser útil considerar tudo isso, particularmente nos momentos de fracasso, ou quando a distância entre a nossa vida e os modelos que o mundo nos apresenta nos levem a ter uma baixa consideração de nós mesmos. Talvez devêssemos lembrar mais vezes que: “esta é a nossa “estatura”, a nossa identidade espiritual: somos os filhos amados de Deus, sempre (…)”. Não se aceitar, viver descontentes e ter pensamentos negativos, significa não reconhecer nossa identidade mais autêntica: é como virar para o outro lado justamente quando Deus quer pousar seus olhos em mim. Significa querer impedir que se cumpra o seu sonho em mim. Deus nos ama tal como somos, e não há pecado, defeito ou erro que o faça mudar de ideia”[5].

Essas duas atitudes são inseparáveis: Perceber que Deus é Pai e deixar que Ele nos olhe como filhos muito amados. Deste modo, compreendemos que nosso valor não depende do que tivermos – nossos talentos – ou daquilo que fizermos – nossos sucessos –, mas do Amor que nos criou, que sonhou conosco e nos afirmou “anteda fundação do mundo” (Ef 1, 4). Diante da fria ideia de Deus que o mundo contemporâneo às vezes discute, Bento XVI quis recordar-nos, desde o início de seu pontificado, que “não somos o produto casual e sem sentido da evolução. Cada um de nós é o fruto de um pensamento de Deus. Cada um de nós é querido, cada um é amado, cada um é necessário”[6]. Essa ideia influi realmente na nossa vida diária?

A esperança confiante dos filhos de Deus

São Josemaria lembrava com frequência aos fieis do Opus Dei “fundamento de nossa vida espiritual é o senso de nossa filiação divina”[7]. Comparava-o ao “fio que une as pérolas de um grande colar maravilhoso. A filiação divina é o fio, e nele vão se colocando todas as virtudes, porque são virtudes de filho de Deus”[8]. Por isso é crucial pedir a Deus que nos mostre este Mediterrâneo, que sustenta e dá forma a toda a nossa vida espiritual.

fio da filiação divina se traduz em uma “atitude cotidiana de abandono esperançado”[9], uma atitude que é própria dos filhos, especialmente quando são pequenos. Por isso, na vida e nos escritos de São Josemaria, a filiação divina ia frequentemente unida à infância espiritual. É claro! Qual a importância das quedas sucessivas para uma criança que está aprendendo a andar de bicicleta? Nenhuma, pois está vendo que seu pai está perto, animando-o a tentar de novo. Nisso consiste seu abandono esperançado: “Meu pai disse que eu consigo... Então... vou!”

Saber que somos filhos de Deus é também a segurança sobre a que nos apoiamos para realizar a missão que o Senhor nos confiou: sentimo-nos como aquele filho a quem o pai diz: “Filho, vai trabalhar hoje na vinha!” (Mt 21, 28). Talvez no início, seremos atacados pela insegurança ou por mil ideias diferentes; mas, imediatamente, consideraremos que quem nos pede é nosso Pai, demonstrando uma imensa confiança em nós. Como Cristo, aprenderemos a abandonar-nos nas mãos do Pai e a dizer-lhe do fundo da nossa alma: “Seja feito não o que eu quero, porém o que tu queres” (Mc 14, 36). São Josemaria ensinou, com a sua vida, a nos comportarmos deste modo, como Cristo: “Ao longo dos anos, procurei apoiar-me sem desmaios nessa gozosa realidade. A minha oração, em face de quaisquer circunstâncias, tem sido a mesma, em tons diferentes. Tenho-lhe dito: “Senhor, Tu me colocaste aqui, Tu me confiaste isto ou aquilo, e eu confio em ti. Sei que és meu Pai, e sempre vi que as crianças confiam absolutamente em seus pais”[10].

Não podemos negar que haverá dificuldades. Mas vamos encará-las conscientes de que, aconteça o que acontecer, esse Pai todo-poderoso nos acompanha, está a nosso lado e vela por nós. Ele fará o que nos propomos, porque, no final das contas, a obra é d’Ele. Talvez faça de um modo diferente, mas, sem dúvida, mais fecundo. “Quando te abandonares de verdade no Senhor, aprenderás a contentar-se com o que vier, e a não perder a serenidade, se as tarefas – apesar de teres posto todo o teu empenho e utilizado os meios oportunos – não correm a teu gosto... Porque terão “corrido” como convém a Deus que corram.”[11]

Cultivar o “senso da filiação divina”

É preciso ressaltar que São Josemaria não afirmava que o fundamento do espírito do Opus Dei é a filiação divina mas sim o senso da filiação divina. Não basta ser filhos de Deus, mas temos que ser conscientes de que somos filhos de Deus, de forma a que nossa vida adquira esse senso. Ter essa segurança no coração é o fundamento mais sólido. A verdade da nossa filiação divina se converte então em algo operativo, com repercussões concretas na nossa vida.

Para cultivar tal senso, é bom aprofundar nessa realidade com a cabeça e o coração. Primeiro com a cabeça, meditando na oração as passagens da Sagrada Escritura que falam da paternidade de Deus, da nossa filiação, da vida dos filhos de Deus. Esta meditação pode receber luz dos numerosos textos de São Josemaria sobre a nossa condição de filhos e filhas de Deus[12], ou das reflexões de outros santos e escritores cristãos[13].

Com o coração podemos aprofundar em nossa condição de filhos de Deus acudindo ao Pai confiadamente, abandonando-nos em seu Amor, atualizando com ou sem palavras a nossa atitude filial e procurando ter sempre presente o Amor que Ele tem por nós. Um modo de conseguir isso é dirigir-se a Ele com breves invocações ou jaculatórias. São Josemaria sugeria: “Chama-o Pai muitas vezes ao dia, e diz-lhe – a sós, no teu coração – que o amas, que o adoras; que sentes o orgulho e a força de ser seu filho.”[14]. Também podemos usar alguma breve oração que nos ajude a encarar o dia com a segurança de nos sentirmos filhos de Deus, ou a terminá-lo com agradecimento, contrição e esperança. O Papa Francisco propunha esta aos jovens: “Senhor, te agradeço porque me amas. Tenho certeza de que me amas. Faz com que eu me apaixone por minha vida. Não pelos meus defeitos, que eu tenho que corrigir, mas da vida, que é um grande presente: é o tempo para amar e ser amado”[15].

Voltar à casa do Pai

A família foi descrita como “o lugar para onde voltamos”, onde achamos descanso e recuperamos as nossas forças. Desta forma é, particularmente, um “santuário de amor e vida”[16] como São João Paulo II gostava de recordar. Aí reencontramos o Amor que dá sentido e valor à nossa vida, porque está na sua origem.

Da mesma forma, sentir-nos filhos de Deus nos permite voltar a Ele com confiança quando estamos cansados, quando nos trataram mal ou nos sentimos feridos... ou também quando o ofendemos. Voltar ao Pai é outro modo de viver nessa atitude de “abandono esperançado”. É bom que meditemos com frequência a parábola do pai que tinha dois filhos recolhida por São Lucas (Cfr. Lc 15, 11-32). “Deus nos espera como o pai da parábola, de braços estendidos, ainda que não o mereçamos. O que menos importa é a nossa dívida. Como no caso do filho pródigo, basta simplesmente abrirmos o coração, termos saudades do lar paterno, maravilhar-nos e alegrar-nos perante o dom divino de nos podermos chamar e ser verdadeiramente filhos de Deus, apesar de tanta falta de correspondência da nossa parte”[17].

Aquele filho talvez nem tenha pensado na dor que causou a seu Pai. Acima de tudo, tinha saudades do bom tratamento que recebia na casa paterna. Dirige-se para lá com a ideia de ser mais um servo entre outros. No entanto, seu pai o recebe – sai para buscá-lo, pendura-se em seu pescoço e o enche de beijos – lembrando-lhe a sua identidade mais profunda: é seu filho. Depois, manda que lhe devolvam as vestes, as sandálias, o anel... os sinais dessa filiação que nem sequer o seu mau comportamento poderia apagar. “No fim das contas tratava-se de seu próprio filho e tal relação não poderia ser alienada, nem destruída por nenhum comportamento”[18].

Embora, algumas vezes, possamos considerar Deus como um Patrão de quem somos servos, ou como um frio Juiz, Ele se mantém fiel a seu Amor de Pai. A possibilidade de nos aproximarmos d’Ele depois de ter caído, é sempre uma magnífica ocasião para descobrir isso. Ao mesmo tempo, nos é revelada a nossa própria identidade. Não se trata somente de que Ele tenha decidido amar-nos porque sim, mas de que verdadeiramente somos – pela graça – filhos de Deus. Somos filhos de Deus e nada, nem ninguém, poderá jamais nos roubar essa dignidade. Nem sequer nós mesmos. Por isso, diante da realidade da nossa debilidade e do pecado – consciente e voluntário – não deixemos que nos invada a desesperança. Como explicava são Josemaria, “essa conclusão não é a última palavra. A última palavra é Deus quem a pronuncia, e é a palavra do seu amor salvador e misericordioso e, portanto, a palavra da nossa filiação divina”[19].

Ocupados em amar

O senso da filiação divida muda tudo, como mudou a vida de são Josemaria quando descobriu, inesperadamente, esse Mediterrâneo em sua vida. Como é diferente a vida interior quando, em vez de baseá-la em nossos avanços ou em nossos propósitos de melhora, colocamos o seu fundamento no Amor que nos precede e nos espera! Se dermos prioridade ao que nós mesmos fazemos, nossa vida espiritual gira, quase exclusivamente, ao redor da nossa melhora pessoal. Ao longo do tempo, este modo de viver não somente tem o risco de que deixemos o amor de Deus esquecido num canto da alma, mas também podemos cair no desânimo, porque se trata de uma luta em que estaríamos sozinhos diante do fracasso.

Quando, porém, nos centramos no que Deus faz, em deixar-nos amar cada dia por Ele, acolhendo diariamente a sua Salvação, a luta adquire outro tom. Se sairmos vencedores, o agradecimento e o louvor surgirão em nossa vida com grande naturalidade. Se formos derrotados, nosso relacionamento com Deus consistirá em voltar confiadamente ao Pai, pedindo perdão e deixando-nos abraçar por Ele. 

Não existe derrota para quem deseja acolher cada dia o amor de Deus. Inclusive o pecado pode se converter em ocasião de recordar a nossa identidade de filhos e de voltar ao Pai, que insiste em vir ao nosso encontro clamando: “Filho, meu filho!”. Dessa mesma consciência nascerá – como nascia em são Josemaria – a força de que necessitamos para voltar a caminhar atrás do Senhor: “Sei que vós e eu, decididamente, com o resplendor e a ajuda da graça, veremos que coisas temos que queimar, e as queimaremos; que coisas temos que arrancar, e as arrancaremos; que coisas temos que entregar, e as entregaremos”[20]. Mas o faremos sem inquietações e sem desânimo, procurando não confundir o ideal da vida cristã com o perfeccionismo[21]. Viveremos pendentes do Amor que Deus tem por nós, ocupados em amar. Seremos como filhos pequenos que descobriram um pouco o amor de seu Pai, e querem agradecê-lo de mil maneiras e corresponder com todo o amor – pouco ou muito – que são capazes de expressar.

Notas

[1] São Josemaria, Meditação de 24-XII-1969 (em A. Vázquez de Prada, O Fundador do Opus Dei, vol. 1, Quadrante).

[2] São Josemaria, Anotações íntimas, nº 1637 (em A. Vázquez de Prada, O Fundador do Opus Dei, vol. 1, Quadrante).

[3] É Cristo que passa, n 64.

[4] Francisco, Homilia na missa de inicio do pontificado, 19/03/2013.

[5] Francisco, Homilia, 31/07/2016.

[6] Bento XVI, Homilia na missa de inicio do pontificado, 24/04/2005

[7] São Josemaria, Carta 25-I-1961, n. 54 em E. Burkhart, J. López, Vida cotidiana y santidad en la enseñanza de San Josemaria, vol. 2, Rialp, Madrid 2013, p. 20, nota 3.

[8] São Josemaria, Anotações da sua pregação, 6/07/1974, em E. Burkhart, J. López, Vida cotidiana y santidad en la enseñanza de San Josemaria, vol. 2, p. 108.

[9] F. Ocáriz, Carta Pastoral, 14-II-2017, n. 8

[10] Amigos de Deus, n.143.

[11] São Josemaria, Sulco, n.860.

[12] Cfr. por ex. F.Ocáriz, “Filiación divina” en Diccionario de san Josemaria Escrivá de Balaguer, Monte Carmelo, Burgos 2013, pp. 519-526.

[13] O ano jubilar da Misericórdia permitiu redescobrir alguns deles. Cfr. Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, Misericordiosos como o Pai. Subsídios para o Jubileu da Misericórdia 2015-2016.

[14] Amigos de Deus, 150

[15] Francisco, Homilia, 31-VII-2016.

[16] São João Paulo II, Homilia, 4-V-2003.

[17] É Cristo que passa, 64

[18] São João Paulo II, Enc. Dives in Misericordia (30-XI-1980), n. 5.

[19] É Cristo que passa, 66

[20] É Cristo que passa, 66

[21] Cfr. F. Ocáriz, Carta pastoral, 14-II-2017, n. 8.

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