
O Espírito Santo é a alma e o guia da Igreja. Ele ilumina, esclarece, conscientiza o que melhor convém ao Povo de Deus. Sem o Espírito Santo, a Igreja se transforma numa organização como as outras, até mesmo, numa ONG, como dizia o Papa Francisco. O Espírito Santo, no dia de Pentecostes, desceu sobre a Igreja dando-lhe a coragem missionária.
Neste período de espera pela eleição do novo Papa, Sucessor de Pedro e Bispo de Roma, o Espírito Santo suscita em nós a oração pelo novo Pontífice e para a iluminação e decisão dos Cardeais eleitores. O Espírito Santo é o único que sabe quem será o eleito.
Peçamos, então, ao Espírito Santo a sabedoria, a humildade e o coração aberto para acolhermos o eleito. É o Espírito Santo que irá inspirar o novo Papa, para que a Igreja, com sua força missionária, colabore para “renovar a face da terra”.
Quando alguém é eleito no Conclave, deve responder a esta pergunta: “Aceitas esta missão?”. É nesta hora que acontece a ação e a força do Espírito Santo, com sua luz e inspiração, para a resposta a ser confirmada ou negada.
O Conclave é um cenáculo, um verdadeiro Pentecostes no qual a língua de fogo repousa sobre a cabeça e dá discernimento aos Cardeais eleitores. Não é a imprensa, nem são as especulações, nem as ideologias que conduzem os eleitores. Tudo acontece em nome do Pai, por Jesus, na unidade do Espírito Santo.
Maria, Mãe de Jesus, intercedia no cenáculo, suplicando a descida do Espírito Santo sobre as 120 pessoas ali reunidas. Maria vai interceder junto ao Espírito Santo em favor de quem será o eleito. Ela é o que a Igreja deve ser, ou seja, Maria é Mãe e Mestra da Igreja. Ela é a intercessora, em comunhão com a toda a Igreja orante, para que o pontificado do novo Papa seja a prática da vontade de Deus.
A Igreja está nas mãos da Divina Providência e as portas do mal não prevalecerão. Medo não, esperança sim!
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