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Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
V: Adiantou-se outro anjo e pôs-se junto ao altar.
R: Com um turíbulo de ouro na mão (Ap 8,3).
Amemos com verdadeiro afeto aos anjos de Deus, pensando que um dia havemos de participar com eles da mesma herança e que, enquanto não chega este dia, o Pai os colocou junto a nós, como se fossem tutores e administradores. Na verdade, já agora somos filhos de Deus, embora isso ainda não seja visível, já que, por sermos ainda menores de idade, estamos sob tutores e administradores, como se em nada fôssemos diferentes dos escravos. Ademais, embora sejamos menores de idade, e embora nos falte percorrer um caminho tão longo e tão perigoso, nada devemos temer sob a custódia de guardiões tão notáveis. Eles – aqueles que nos guardam em nossos caminhos – não podem ser vencidos nem enganados, e menos ainda enganar-nos. Eles são fiéis, são prudentes, são poderosos: Por que nos assustamos? Basta que os sigamos, que estejamos unidos a eles, e viveremos assim à sombra do Onipotente.
(São Bernardo († 1153).
Sermão 12 sobre o Sl 90).
V: Deus deu uma ordem aos seus anjos.
R: Eles proteger-te-ão nos teus caminhos.
Reza-se a oração É à vossa bondade, como no encarte (ou p. 9).
Oração: Ó Senhor nosso Deus, que nos colocastes sob a tutela e a guarda de anjos tão santos e tutores tão fiéis, fazei que sejamos dóceis e obedientes às suas inspirações, e iluminados por sua luz. Amém.
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