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Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
V: Adiantou-se outro anjo e pôs-se junto ao altar.
R: Com um turíbulo de ouro na mão (Ap 8,3).
A existência de anjos e arcanjos está atestada em quase todas as páginas da Sagrada Escritura. Dos querubins e serafins falam com frequência os livros dos profetas, e São Paulo menciona outros quatro Coros quando, escrevendo aos fiéis de Éfeso, lhes diz: sobre todos os Principados, Potestades, Virtudes e Dominações. Novamente, escrevendo aos colossenses, afirma: sejam Tronos, Dominações, Principados ou Potestades... Por conseguinte, juntam-se os Tronos àqueles outros quatro de que se falou aos efésios – isto é, aos Principados, Potestades, Virtudes e Dominações –, e ficam cinco os Coros dos quais o apóstolo faz particular menção. Se a estes se acrescentam os Anjos, Arcanjos, Querubins e Serafins, fica comprovado que são nove os coros angélicos.
(São Gregório Magno († 604).
Sermão 34).
V: Deus deu uma ordem aos seus anjos.
R: Eles proteger-te-ão nos teus caminhos.
Reza-se a oração É à vossa bondade, como no encarte (ou p. 9).
Oração: Peço-vos, anjos bem-aventurados, que com vossa ajuda vos digneis conduzir-me, como pela mão, pela estrada real da humildade, que vós por primeiro caminhastes, para que depois desta vida eu mereça ver juntamente convosco a bem-aventurada face do Pai eterno, e ser contado em vosso número também, no lugar de uma daquelas estrelas, que por sua soberba caíram do céu. Amém (São Luiz Gonzaga).
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