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Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
V: Adiantou-se outro anjo e pôs-se junto ao altar.
R: Com um turíbulo de ouro na mão (Ap 8,3).
Não sem justo título se tem aplicado aos anjos bons os mesmos termos que indicam a sua categoria, tendo cada qual seu nome apropriado para designar seu ofício, mérito ou dignidade. Isso é incontestável. Alguns levam o nome apelativo de anjos ou mensageiros, visto que possuem a missão de anunciar os desejos divinos. O de arcanjos, porque comandam os anjos, como o próprio nome o indica. Outros são chamados de dominações, porque, na realidade, dominam sobre muitos. Os principados, porque têm a outros submissos a si, como acontece com os princípes. Por fim, outros são designados com o denominativo de tronos, em razão de sua familiaridade e íntimas relações com Deus. Graças a isto, a Majestade divina descansa mais singularmente neles como sobre seu trono, e, de certa maneira, inclina-se neles com maior complacência.
(São João Cassiano († c. 435).
Conferência 2,15 do Abade Sereno
(ou 8ª de Escete)).
V: Deus deu uma ordem aos seus anjos.
R: Eles proteger-te-ão nos teus caminhos.
Reza-se a oração É à vossa bondade, como no encarte (ou p. 9).
Oração: Nove são os coros angélicos, Senhor, e cada um deles possui uma dignidade diferente da dos demais frente a tua grandeza. Destes coros alguns caíram e nos tentam ao pecado. Concedei, Senhor, que permaneçamos sempre fiéis a ti, para um dia ocuparmos uma daquelas cadeiras que ficaram vazias entre os divinos coros angélicos. Amém.
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