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Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
V: Adiantou-se outro anjo e pôs-se junto ao altar.
R: Com um turíbulo de ouro na mão (Ap 8,3).
Dá-me, Senhor, como amigo, como companheiro, ao santo anjo do santo poder, ao anjo da prece de divino fulgurar, amado benfeitor, custódio da alma, custódio da vida, guardião de minhas súplicas, guardião de minhas obras. Meu corpo, que o preserve puro de enfermidades; meu espírito, que o preserve puro de corrupção; a minha alma, que lhe busque o esquecimento das paixões, para que, nesta minha vida, criação da terra, alimente-se com os hinos a ti a ala[2] de minha alma, e para que, na vida posterior, a parca[3] e ao peso das cadeias terrenais, pura de matéria, percorra o caminho para a tua morada, para teu seio, donde emana a fonte da alma. Tu dá-me a mão; Tu chama-me; Tu, bem-aventurado, faz elevar-se da matéria a minha alma suplicante.
(Sinésio de Sirene († c. 413).
Hino 2, 260-265).
V: Deus deu uma ordem aos seus anjos.
R: Eles proteger-te-ão nos teus caminhos.
Reza-se a oração É à vossa bondade, como no encarte (ou p. 9).
Oração: Querido santo anjo de minha guarda, celestial companheiro e amigo dado por Deus a mim para me orientar, proteger, iluminar e conduzir à vida, ajuda-me a realizar em minha vida sempre a vontade de Deus e ser aberto e atento a tua voz. Amém.
[2]. Linguagem poética: asa.
[3]. Linguagem poética: a morte.
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