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IV. DESEJO DE SERVIR

Trabalho para Deus

 

Guadalupe aprendeu com São Josemaria a converter em versos decassílabos a prosa de cada dia, a descobrir que o seu lugar de encontro com Deus era o seu trabalho. Graças ao seu coração enamorado, soube ver Deus entre fórmulas químicas, na direção de uma residência universitária, no cuidado da casa e nos trabalhos de governo do Opus Dei. A vida de Guadalupe nos ensina que qualquer ofício nobre é caminho de união com Deus, que qualquer trabalho — o que tem brilho e o que passa oculto — pode conduzir ao Céu. Guadalupe, com seu trabalho bem feito, com sua responsabilidade e seu compromisso, dá um exemplo para o homem “da rua”, para o cristão corrente que também quer descobrir esse “algo divino” em cada um dos trabalhos profissionais.

 

 

Madri, 31 de dezembro de 1945114

 

Padre: já me disseram que o senhor rezou muito por mim no dia do meu santo, fiquei muito feliz! E vejo que se lembram de mim muitas vezes! Agora sou encarregada da roupa e da limpeza, como nunca havia sido. Erro muitas coisas e sou tão boba que, muitas vezes, mesmo sem ter experiência, faço afirmações com uma segurança que até irrita. Costumo fazer isso sem perceber muito, mas depois entendo e retifico. Estou vendo defeitos muito grandes em mim que quase não conhecia. Tenho, por exemplo, um espírito de contradição muito grande e com as minhas ideias às vezes um pouco estranhas (só para ser do contra) crio algumas pequenas discussões entre nós. Quantas arestas tenho! E tenho tanta vontade de arrancá-las que quando percebo, digo tudo para a Nisa e acho que já não voltarei a fazer aquilo, e em menos de um minuto caio de novo. Ainda bem que Nisa está sempre prestando atenção e me ajuda muitíssimo, corrigindo-me sempre! Quanto agradeço por isso!

 

A oração está me custando bastante nestes tempos e me distraio muito, vários dias deixei de fazer a leitura. Montamos o Presépio com as figuras que Carmen nos mandou, ficou bem bonito depois de dois dias mudando montanhas. O Menino deve estar feliz! Gostaria de pedir que este ano me ajudasse muito para conseguir essa caridade fina que tanto me falta! Peça o senhor também a Ele por sua filha.

 

Bilbao, agosto de 1946115

 

Continuo um desastre. Outro dia, ao preparar alguns purificadores me confundi e puxei os fios errados (depois dá para consertar, mas a distração aconteceu) e costuro com um pouco de desleixo, por não colocar toda a cabeça e querer correr. Algum dia fui dormir mais tarde e como, além disso, sou muito dorminhoca, dois dias à tarde tive muito sono escrevendo e decidi dormir em cima dos papeis, mesmo que só cinco minutos (mas sei que fiz mal). (...) A oração, a presença de Deus, etc. são a base para pedir e estar pendente das minhas irmãs (...) e do serviço. (...)

 

Madri, 4 de julho de 1949116

 

A Residência está quase vazia, só tem três jovens residentes, o resto somos de Casa. Todo o último andar e o sótão já estão limpos e fora de uso. Que bom momento para conseguir a casa do lado e fazer a união. Reze muito por isso, Padre. (...)

 

Eu estou contente, pedindo a Deus que me faça menos cabeça dura (sou um pouco atrapalhada) e, por isso, às vezes, mesmo com boa vontade, não obedeço bem. (...). O que vou fazer? Mas como quero ser o mais útil possível, quero refletir melhor e peço a Deus por isso. Se Ele não me concede, fico feliz do mesmo jeito.

 

Não sei se já contei que estou fazendo a tese nos tempos livres (que são poucos), mas se Deus quiser terminarei em outubro (...). Tenho que ir ao laboratório; lá também tem jovens para fazer apostolado, então o pouco tempo que vou também aproveito para isso. Reze por elas. (...)

 

 

Molinoviejo (Segovia), 24 de julho de 1949117

 

(...) Nesta casa, se vive com muita tensão118, garanto ao senhor, mas ainda tem que ser mais. Às vezes, ao vê-las contentes e trabalhando bem, parece que já conseguimos tudo, e esquecemos de que nosso labor é nada menos que ensiná-las a ser santas sendo nós mesmas santas. Temos que afinar muito em tudo. Às vezes, vejo isso claríssimo. (...)

 

Amanhã volto para Zurbarán. Será que conseguiremos aumentar a Residência? Reze muito, isso facilitará o labor, fará com que ele cresça e solucionará a questão econômica. Padre, sei que lhe dou um desgosto, mas neste ano também houve um déficit. No total, 36 mil pesetas. Poderia ter sido menos se tivéssemos mais espírito de pobreza. Arrependo-me especialmente por não estarmos muito pendente da eletricidade. Mas, no resto, acho que melhoramos bastante. Estamos tentando de tudo para ter residentes para as duas casas. Reze por isso também, para que esteja lotada desde os primeiros dias de outubro.

 

Madri, 18 de agosto de 1949119

 

(...) Acho que já estamos adquirindo experiência no assunto “Residência” e muitas das dificuldades deste ano podem ser vencidas. Registramos tudo.

 

Talvez, nesses dias, eu esteja um pouco obcecada com a Residência e quando me concentro em um assunto exagero (tenho esse defeito), porque nem na oração consigo parar de pensar nele. Claro que isso está acontecendo desde que o padre José Maria escreveu de Santiago “que me ocupasse intensamente com a Residência”.

 

Na minha vida espiritual, uma dessas coisas tomadas tão a sério me influencia muito. Precisamente fazia um tempo que tinha uma presença de Deus tão palpável que, às vezes, o efeito da oração durava horas e desde que tenho essa preocupação por conseguir residentes (...) mudei. Não me importa sentir algo, o que quero é me comportar bem e seguir em tudo o caminho que devo. Então minha dúvida sempre é se estou me esforçando o suficiente para fazer bem a oração e o plano de vida em geral. (...)

 

Madri, 1 de novembro de 1949120

 

Padre: a casa já está um pouco mais organizada. Estes dias me encarreguei da administração [doméstica], fui para a cozinha e gostei muito, há tempos não fazia isso... desde Bilbao. Padre, agora tenho certeza de que tanto faz estar na liderança ou estar obedecendo e trabalhando no que for. Sempre pensava sobre isso na oração, e achava que seria assim, e vi isso na prática, e agradeci a Deus por me dar a segurança de que o que se pensa na oração com sinceridade é sempre verdade. O senhor já sabe o que quero dizer, tenho certeza. Hoje, como em Lagasca tem muito trabalho porque o serviço falha, Nisa e eu vamos para lá até que fique um pouco organizado. Procuraremos trabalhar e pensar muito.

 

Nesses dias, falhei muito no cumprimento das normas de piedade121, com a mudança de casa e trabalho me distraí muito, mas já faço propósitos de que isso não volte a acontecer. (...)

 

México D.F., 22 de julho de 1953122

 

 

Padre: cada dia todas as casas vão se organizando mais. Passamos alguns meses difíceis porque as três casas do México e a de Monterrey mudaram ao mesmo tempo: parecíamos loucas. Mas agora, graças a Deus, todas estão ficando lindas. Tenho certeza que o senhor as verá logo, não pensa em vir para cá?

Desde que temos oratório, tudo vai melhor, e as meninas estão muito mais centradas.

 

Além disso, vou distribuindo as responsabilidades entre elas (...). Fiquei com a formação das nossas (...) e com os problemas econômicos (porque ainda não existe alguém que possa resolvê-los).

 

O que o senhor acha? Reze muito por nós, para que cada uma se dedique plenamente às suas tarefas. Temos uma casa que, bem aproveitada, pode funcionar maravilhosamente. (...)

 

Cuautla (México), 14 de setembro de 1953123

Padre: já estão acabando os exercícios espirituais; somos 23. Graças a Deus, todas as jovens puseram um afã muito grande e o padre Pedro esclareceu a todas (a mim em primeiro lugar) a consciência do nosso dever e responsabilidade. Estou muito contente, Padre, por mim e pela disposição que vejo em todas. (...)

 

Acho que começa uma nova etapa no México. Praticamente toda a Assessoria está reunida. Quero distribuir responsabilidades. Talvez a única dificuldade seja eu mesma. É muito difícil me eliminar124, já que até agora fiz um pouco de tudo — direção das nossas, administrações domésticas, apostolado, etc. Estou disposta a tentar. Para mim, é a mesma coisa continuar sempre assim ou, se acham que é melhor, ser a última por um tempo, Padre, aqui estou. No fundo, se sou totalmente sincera, penso que se pudesse passar a última época da minha vida obedecendo mais diretamente, sem mandar nada (naturalmente, se isso for a vontade de Deus), não seria nada mal.

 

México D.F., 19 de março de 1956125

Me dá uma alegria imensa que venham pessoas de Roma para o México (...). Há um trabalho louco esperando, e o senhor já sabe que faz muito tempo que estou à frente do trabalho.

 

Na semana passada, estive dois dias em Cuautla para arrumar a casa de Gabriela (uma senhora da Obra) — ela nos empresta para os exercícios espirituais de jovens de São Rafael, porque Montefalco já não é suficiente para tantas. Trabalhamos muitíssimo, montando o oratório e trocando tudo, mas fiquei muito feliz de ver que assim é como eu mais descanso, trabalhando fisicamente e deixando um pouco de pensar em tudo o que tenho que fazer.

 

Reze muito por mim: acho que, neste ano, é preciso dar um empurrão espiritual, e eu devo ser a primeira. Até agora tenho pedido, e me esforçado para conseguir essas virtudes imprescindíveis em casa (piedade, trabalho, alegria, apostolado, espírito de sacrifício, etc.), e isso é o que peço e procuro para todas. Agora vejo que é preciso aprofundar; que já deve ter na Região almas contemplativas que desejem e peçam coisas mais finas espiritualmente. Que as saiba apreciar. Ajude-me a consegui-lo de Deus. Se eu não sirvo para isso, que não seja um obstáculo para que as outras o consigam. Que tenha a graça de Deus para orientá-las e animá-las por esses caminhos, e que eu tenha também desejo de tentar segui-los; e humildade e paciência para também compreender que, talvez, Deus não queira isso para mim, embora o deseje com toda a minha alma. (...)

Madri, 1 de outubro de 1962126

Padre: amanhã, 2 de outubro, será, como todos os anos, um dia cheio de agradecimento a Deus e ao senhor, Padre. Quantas coisas boas para lembrar: o Estudo Geral127, as vocações que chegam, a perseverança e o ver como apesar de milhares de falhas, cada uma de nós vai crescendo; e não só em anos porque isso não tem graça, mas em segurança e serenidade dentro da Obra.

 

Aqui em casa, com suas três portas: a Assessoria, a administração e a Escola do Lar estão refletidas em todos os labores e é fácil viver e rezar por cada uma. (...)

 

Sobre mim, o de sempre, muito contente e com desejo de fazer tudo bem e servir no que me encarregaram: ajudar minhas irmãs da Assessoria a levar bem este labor de São Gabriel de Montelar e, com ele, mover muita gente, vocações de todos os tipos, cooperadoras128 e ajuda econômica. E meu trabalho profissional, as aulas no Instituto que agora ainda é o Maeztu, mas talvez daqui a pouco seja um instituto feminino. Adoro ensinar e é impressionante o quanto se pode fazer...

 

Cumpro as normas [do plano de vida] com carinho, rezo por tudo e agora, como o senhor nos disse, pelo Concílio.

 

 

Madri, 30 de dezembro de 1964129

 

Padre: desde que o vi em Pamplona estou querendo escrever. Aproveitei muito aqueles dias! Não perdi nenhuma chance de vê-lo e ouvir; algumas vezes com um pouco de direito e outras sem ele. Mas ali estive, misturada com as pessoas em todos os lugares; adoro me sentir como uma a mais e saber que isso é o que sou, sem distinções nem timidez.

 

Escrevo ao terminar alguns dias de retiro depois de ter pensado, mais uma vez, no que está indo mal e com verdadeiro desejo de retificar. Meus propósitos são querer e ajudar mais minhas irmãs (porque é, com o senhor, o que mais quero no mundo) começando pelas da minha casa; e para isso pedir muita ajuda a Nossa Senhora.

 

Se as coisas vão como parece, logo, logo vou ler a tese (Piedad de La Cierva é quem dirige a tese); pode ser um trabalho original e bonito (agora o perigo é que alguém se adiante para publicar algo parecido). Trabalhamos muito.

 

Se aparecer algum concurso para Enseñanza Laboral, onde sou professora agora, estou disposta a concorrer e também a deixar tudo quando me pedirem.

Sabe onde fica o Instituto Laboral Oficial Femenino, onde dou aulas? Onde era o Palácio de Miranda. Pega todo o quarteirão (Garda Marato, Nicasio Gallego e Covarrubias), bem em frente ao Patronato de Enfermos130. Se visse o quanto penso nas vezes que o senhor passou por ali.... Me entusiasma muito o apostolado que se pode fazer ali — agora vão cerca de mil alunas de 12 a 20, ou mais, anos — e ainda nem começaram algumas especialidades.

 

Há alguns dias apitou131 na Obra uma das minhas alunas; tem um grupo de professoras muito bom também... Padre, como o senhor pode ver, trato muita gente, senhoras e jovens de ambientes muito diferentes. (...) Lembre-se de rezar por elas.

 

Madri, 8 de julho de 1965132

 

Padre, nestas páginas,133 vai o resumo de muitas horas de trabalho. Há alguns momentos foi qualificado cum laude e quero que chegue logo nas suas mãos, com tudo o que sou e tenho, para servir.

 

La Pililla (Ávila), 6 de fevereiro de 1967134

 

 

Faz tempo que não escrevo; esperando terminar os concursos e poder dizer que passei. Foi um ano dedicado boa parte ao estudo (umas 2 mil horas) e o último trimestre a fazer provas (fiz 15 eliminatórias: orais, escritas, práticas...). Nas primeiras, que eram de “Ensino Médio”, me desclassificaram no penúltimo exercício... (acho que foi o que fiz melhor). Nem pensar. Mas nas de “Ensino Profissional” que eram as que mais me interessavam, por ter quase certeza que fico em Madri, na Escuela de Maestría Industrial Femenina, passei. Então continuarei dando aulas de Física e Química onde estava há 4 anos (rua García Morato, esquina com a Nicasio Gallego), em frente ao Patronato de Enfermos, tão cheio de lembranças para o senhor e para todos.

 

Só quero dizer que, como todos os outros, este novo passo no meu trabalho profissional está em suas mãos... (nada me prende, graças a Deus).

 

Padre, vi o senhor em Molinoviejo, no 2 de outubro. Estava na consagração do Altar do Pavilhão e aproveitei muito. Depois Eduardo, em uma de suas viagens a Madri, me contou quanto havia estado com o senhor... atendendo como médico. Me dá alegria pensar que as famílias de todos em Casa vamos ficando unidas por muitos motivos.

 

Los Rosales (Madri), 9 de janeiro de 1969135

 

Eu, Padre, estou com muita vontade de servir agora neste novo trabalho: a Faculdade de Ciências Domésticas, onde já terminaram as primeiras convalidações de Licenciatura. Foram três meses intensos.

 

Também já foi o primeiro trimestre do Diploma (1º ano da faculdade), que cerca de 40 numerárias do centro de estudos136 Zurbarán cursaram. Dei aulas para dois grupos e pus todo o esforço que sou capaz na tarefa de ensinar. É uma nova alegria que tenho que agradecer a Deus e ao senhor, que meu trabalho profissional possa ser útil neste labor de Casa tão querido: administrar [a casa].

 

Estamos dando os primeiros passos. Reze muito por nós. Tivemos alunas de 6 nacionalidades. Agora algumas começaram os Doutorados. Necessitamos muita ajuda. Saber que o senhor reza por nós dá paz.

 

Madri, março de 1971137

Estou contente, rezo, trato bastante gente e estudo, além de dar aulas. Na Faculdade estamos preparando — algumas já terminaram —, pequenos trabalhos nos que vamos unindo a prática da administração [da casa] com os conhecimentos científicos. Ainda não são de muito nível, mas por algo se começa. (...)

 

La Pililla (Ávila), 4 de setembro de 1973138

 

(…) No próximo ano, quero me ocupar muito e bem das minhas irmãs, do apostolado e da casa. No trabalho tenho várias metas também: dar um passo a mais na cátedra de Ensino Profissional Oficial, e a possibilidade de um prêmio de pesquisa com a publicação de um livro sobre têxteis... tudo enfocado nas Ciências Domésticas.

 

É possível também que em Pamplona decidam me operar.... Irei contando como acontecem as coisas ao longo do ano. Reze um pouquinho para que Deus, que pode tudo, consiga me utilizar como bom instrumento.

 

Madri, 13 de janeiro de 1974139

Padre: estou fazendo o recolhimento e quero conversar um pouco com a senhor sobre coisas que vou armazenando na minha cabeça para contar. Às vezes, como agora, demoro para fazê-lo mas conservo todas e as digo no oratório muitas vezes, para Deus e para o senhor. (...)

 

Gostaria de contar que, no Instituto onde dou aulas faz dez anos (já sou Catedrática Numerária concursada), quiseram que eu fosse diretora. Primeiro foi o Ministério que me propôs, depois os colegas (uns 40 professores) e tive que fazer “braço de ferro” para evitá-lo (...). Sinceramente não esperava; pelo contrário, pensava que não gostavam muito de mim e que minha influência era nula no conjunto.

Senti por ter que renunciar. Poderia ter feito um labor precioso (com mais de mil alunas de 15 a 25 anos). Se fosse há alguns anos! Mas agora, minha resistência física não teria suportado. (...)

Em Ciências Domésticas lemos duas teses no meu departamento neste último trimestre. Uma de convalidação e outra a primeira de faculdade. Vamos amadurecendo os trabalhos. A última tinha uma ideia prática muito interessante; uma parte fizemos nos laboratórios de uma fábrica de detergentes muito conhecida onde nos facilitaram tudo e queriam de qualquer jeito que Beatriz (autora da tese) ficasse trabalhando com eles. Foi uma boa experiência.

Neste Natal estive na Clínica de Pamplona. Fizeram um “check-up” bem forte. Acho que já não sinto tanto as dores físicas e conservo uma grande paz no meio de todas as pequenas “peripécias” que têm que fazer comigo. Como consequência, disseram que tenho as válvulas como no cateterismo anterior (que foi há cinco anos). Alguma ou outra coisinha está pior, mas com remédios vamos compensando. (...)

Reze muito, Padre, por mim e por esta casa, para que todas (...), demos ao máximo, que não nos falte generosidade em nada, e que eu saiba levar tudo e ajudá-las. Quero rezar por todas as intenções que lhe preocupem: a Igreja, a doutrina, os sacerdotes, e fazê-lo bem, sendo alegre e dando bom exemplo.

 

 

 


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