• Home
    • -
    • Livros
    • -
    • Meditações para cada Dia do Ano Litúrgico
  • A+
  • A-


Meditazioni per ogni giorno dell'anno liturgico

"DEIXE TODOS SER UM"

"...eles também são um."

(João 17.21)

SÉTIMO DOMINGO DE PÁSCOA

Mantenha a unidade

«... que todos sejam um. Assim como tu, pai, estás em mim e eu em ti, que eles também sejam um em nós, para que o mundo acredite que tu me enviaste” (Jo 17,21).

Deus cuidará de você se vocês permanecerem juntos! (SV, 422).

SEGUNDA-FEIRA

Não importa qual seja a religião: só importa que amemos

Alguns o chamam de Ishvar, alguns o chamam de Alá, alguns o chamam simplesmente de Deus, mas todos devemos reconhecer que foi ele quem nos criou para coisas maiores: Ele nos fez para amar e ser amados. O mais importante é que amamos. Mas não podemos amar sem oração e, portanto, qualquer que seja a nossa religião, devemos rezar juntos (LS, 82).

TERÇA-FEIRA

Nós nos complementamos

É tão bom nos complementarmos! O que estamos fazendo nas favelas dos pobres talvez vocês não possam fazer. O que você está fazendo no ambiente para o qual é chamado – na sua vida familiar, no seu ambiente de estudo ou de trabalho – nós não podemos fazer. Mas você e nós, juntos, estamos fazendo algo lindo para Deus (MLP, 41 anos).

QUARTA-FEIRA

Deus trabalha de acordo com seus caminhos

Cada ser vivo saiu das mãos de Deus e sabemos o que significa o amor de Deus por nós. Minha religião é tudo para mim; mas é destinado a cada indivíduo, de acordo com a graça que Deus concedeu a essa alma.

Deus tem seus caminhos e seus meios para trabalhar no coração dos homens, e não sabemos o quão próximos eles estão de Deus, mas pelas suas ações podemos entender se estão ou não à sua disposição... Não devemos condenar ou julgue nem diga palavras que possam ferir as pessoas. Uma pessoa pode nunca ter ouvido falar do Cristianismo. Não sabemos que caminho Deus se apresentará a essa alma e por que caminho a está tomando, então quem somos nós para poder condenar alguém? (LS, 81-82).

QUINTA-FEIRA

Tudo igual

Na realidade, não existem grandes diferenças entre um país e outro, porque em todo o lado se encontram pessoas. Podem ter uma aparência diferente, ou vestir-se de forma diferente, podem ter recebido uma educação diferente ou ocupar uma posição diferente; no entanto, todos são iguais. São todos pessoas a serem amadas, todas pessoas famintas de amor (GG, 53 anos).

As pessoas que você vê nas ruas da Índia ou de Hong Kong estão fisicamente famintas; mas mesmo as pessoas de Londres ou Nova Iorque têm uma fome que implora para ser saciada. Cada pessoa precisa ser amada (LS, 82).

SEXTA-FEIRA

O que é um comunista?

No ano passado fui convidado para ir à China e um chinês me perguntou: “O que é um comunista para você?” E eu respondi: «Um filho de Deus, meu irmão, minha irmã». E ninguém foi capaz de acrescentar outra palavra. Nenhum: silêncio absoluto. No dia seguinte, em todos os jornais comunistas, a manchete: “Madre Teresa diz: 'Um comunista é um filho de Deus, meu irmão, minha irmã'”. Eu não menti, e o que disse era verdade, porque a mesma mão amorosa criou você, criou a mim, criou aquele homem parado na rua. E é assim que o amor deve ser demonstrado (Discurso 4).

SÁBADO

Todos nós trabalhamos como uma só pessoa

Não temos absolutamente nenhuma dificuldade em trabalhar em países como a Índia, que têm muitas crenças, muitas religiões. Tratamos todos como filhos de Deus. Todos são nossos irmãos e irmãs. Grande respeito a todos...

Nosso trabalho consiste em incentivar cristãos e não-cristãos a realizarem obras de amor. E todo trabalho de amor, quando feito de todo o coração, invariavelmente aproxima as pessoas de Deus. Se elas aceitam Deus em suas vidas, então são colegas de trabalho. Se não aceitarem, a responsabilidade é deles (MLP, 21 anos).

Receba a Liturgia Diária no seu WhatsApp


Deixe um Comentário

Comentários


Nenhum comentário ainda.


Acervo Católico

© 2024 - 2025 Acervo Católico. Todos os direitos reservados.

Siga-nos