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Meditazioni per ogni giorno dell'anno liturgico

O SOFRIMENTO

"Rabi, quem pecou, ele ou seus pais, para que nascesse cego?" Jesus respondeu: “Nem ele nem seus pais pecaram, mas é para que nele se manifestem as obras de Deus .”

(João 9,2-3)

QUARTO DOMINGO DA QUARESMA

Aceite o “presente” do sofrimento

Hoje o mundo é um “calvário aberto”: por toda parte sofrimento físico e mental. A dor e o sofrimento são inevitáveis na sua vida, mas lembre-se que a dor, a dor e o sofrimento nada mais são do que o beijo de Jesus: indicam que você se aproximou tanto dele que ele pode beijar você.

Acolhei-os como um dom: todos por Jesus: estais efetivamente revivendo a Paixão de Cristo: acolhei, portanto, Jesus tal como Ele se apresenta na vossa vida: ferido, quebrantado, cheio de dores e feridas (LS, 62).

SEGUNDA-FEIRA

O sofrimento é o beijo de Jesus

Diante de pessoas que sofrem me sinto tão impotente! É uma situação difícil e a única coisa que posso fazer e dizer é: “Deus te ama”. E acrescento: “É um sinal de que você chegou tão perto de Jesus na cruz que ele consegue te beijar”. Lembro-me de ter dito isso a uma mulher que estava morrendo de câncer e que tinha seus filhos pequenos ao seu redor. Não sei qual foi a maior agonia para ela: se a do corpo ou a de ter que deixar os filhos.

Eu lhe disse: «Este é um sinal de que você chegou tão perto de Jesus na cruz que Ele pode compartilhar com você sua Paixão, pode te dar um beijo».

Ele juntou as mãos e me respondeu: «Mãe, diga a Jesus para parar de me beijar». Ele entendeu tudo tão bem! (MLP, 77).

TERÇA-FEIRA

Sofrendo com a falta de paz na família

Há muito sofrimento no mundo hoje e acho que muito dele vem das famílias. O mundo sofre muito porque não tem paz. E não há paz porque as famílias não têm paz e temos milhares e milhares de famílias desfeitas. Devemos fazer com que as nossas famílias sejam centros de compaixão, onde haja perdão sem fim: assim haverá paz (LS, 71).

QUARTA-FEIRA

Porque as pessoas tiveram que morrer de fome

Se às vezes as pessoas tiveram que morrer de fome, não foi porque Deus não se importou, mas porque você e eu não doamos, não fomos instrumentos de amor nas mãos de Deus para lhes dar pão, para lhes dar roupas; por que não o reconhecemos quando ele apareceu mais uma vez disfarçado de homem faminto, de homem solitário, de criança sem-teto em busca de refúgio (GG, 24).

O sofrimento de alguns pode ser atribuído à ganância de outros (MTC, 273).

QUINTA-FEIRA

O maior sofrimento

Há tanta dor no mundo, tanta. O sofrimento físico vem da fome, da falta de moradia, de todo tipo de doença, mas ainda acho que o maior sofrimento vem de estar sozinho, de não se sentir amado, de não ter ninguém. Tenho percebido cada vez mais que a pior doença que pode atingir um ser humano é não ser desejada (CW, nº 27).

Quando todos reconhecerem que o nosso próximo sofredor é o próprio Deus - tente tirar as conclusões deste fato! – naquele dia não haverá mais pobres e nós Missionários da Caridade estaremos completamente desempregados (SV, 409).

SEXTA-FEIRA

As ruas de Calcutá levam à porta de cada homem

As ruas de Calcutá conduzem à porta de cada homem, e o sofrimento presente, a ruína da nossa amada Calcutá dá testemunho da glória do seu passado, que deveria ser seu ainda hoje (Pensamento Inédito).

SÁBADO

Lembre-se que a ressurreição está por vir

O sofrimento, quando aceito em companhia, quando suportado em companhia, torna-se alegria.

Lembre-se de que a Paixão de Cristo sempre termina com a alegria da Ressurreição de Cristo: portanto, quando você sentir o sofrimento de Cristo em seu coração, lembre-se de que a ressurreição deve chegar: a alegria da Páscoa deve nascer . Você nunca deve permitir que nada o encha de dor a ponto de esquecer a alegria de Cristo ressuscitado (LS, 63).

O sofrimento em si não traz alegria, mas Cristo visto no sofrimento sim... (Pensamento não publicado).

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