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Meditazioni per ogni giorno dell'anno liturgico

«...E UMA CRIANÇA OS CONDUZIRÁ»

“Deixem as crianças virem a mim e não as impeçam, pois o reino de Deus pertence aos que são como elas. Em verdade vos digo: quem não acolhe o reino de Deus como criança, nunca entrará nele”.

(Mc 10, 14-15)

DÉCIMO NONO DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES

"Minha mãe está doente"

Em todas as nossas escolas em Calcutá damos pão e leite gratuitamente a todas as crianças. Um dia notei uma menina pegando o pão e escondendo-o.

Quando lhe perguntei por que não comia o pão, ela respondeu: «A minha mãe está em casa muito doente. Não temos absolutamente nada para comer em casa, e quero levar-vos este pão».

Isto é amor verdadeiro, isto é partilha autêntica: os nossos filhos devem aprender (P, 58).

SEGUNDA-FEIRA

«Meu vestido de primeira comunhão para Madre Teresa»

Na América, uma menina que acabava de fazer a primeira comunhão disse aos pais: «Já tenho um vestido branco. Por favor, envie meu vestido de primeira comunhão para Madre Teresa para que ela o dê a alguma pobre menina».

Os pais me escreveram: “Nunca teríamos pensado nisso: nossa filhinha nos ensinou a alegria de compartilhar o que temos” (P, 58).

TERÇA-FEIRA

Um desejo de aniversário

Um garotinho de uma família muito rica de Calcutá estava comemorando seu aniversário. Nessas ocasiões seus pais lhe davam muitos presentes, com uma rica recepção.

Este ano o menino pediu que todo o dinheiro destinado à sua festa fosse enviado para Madre Teresa. Na manhã do seu aniversário, seus pais vieram até mim de carro com o menino, que me entregou todo o dinheiro num envelope.

Aquele garotinho havia ensinado uma grande coisa a seus pais.

Isto é amor traduzido em prática.

Conte essas coisas para as crianças. E diga-lhes também que em Calcutá há muitas crianças que já não convidam ninguém para a sua festa de aniversário: em vez disso, vêm ao nosso Lar das Crianças e festejam lá juntamente com os nossos pequenos convidados (P, 58 anos).

QUARTA-FEIRA

«Quero dar meu açúcar à Madre Teresa»

Jamais esquecerei como uma criança, uma criança hindu, me ensinou a amar com muito amor.

Em Calcutá não tínhamos açúcar, e um menino hindu de quatro anos descobriu isso. Quando voltou para casa, disse aos pais: 'Não vou comer açúcar por três dias. Quero dar o meu açúcar à Madre Teresa».

Depois de três dias, os pais trouxeram-nos a criança: ela segurava um potinho cheio de açúcar..., o açúcar que uma criança pode comer. Mal conseguia pronunciar meu nome, mas sabia amar com um grande amor: aquele grande amor que faz sofrer. E aquela criança me ensinou que para conseguir amar com muito amor não importa quanto damos, mas quanto amor colocamos em dar (RL, 17 anos).

QUINTA-FEIRA

"Professor do amor"

Sempre me lembrarei da última visita que fiz à Venezuela.

Uma família muito rica havia cedido um terreno às Irmãs para construir um Lar para Crianças, então eu estava lá para agradecê-las.

Mas naquela família descobri que o primeiro filho era gravemente deficiente. Eu perguntei à mãe:

"Qual é o nome do menino?"

E mãe:

«Professor de amor... Porque este menino nos ensina continuamente o que é o amor na prática.» E ele disse isso para mim com um lindo sorriso no rosto.

“Professor de amor” chamavam o filho, tão deficiente, tão desfigurado, porque com aquele menino aprenderam a amar (RL, 17 anos).

SEXTA-FEIRA

Um grande sacrifício

Uma menina que estava prestes a fazer a primeira comunhão disse ao pai e à mãe: «Não quero que comprem nada para mim. Farei minha Primeira Comunhão com minhas roupas. Mas dê-me o dinheiro que você teria gasto e eu o enviarei para Madre Teresa.”

E o pai disse: “Se minha filha fez isso, eu também farei alguma coisa”. E ele parou de beber.

A mesma coisa disse e fez a mãe, que deixou de fumar.

E assim entre pai, mãe e filha montaram um lindo presente... E a partir desse dia aprenderam a compartilhar a alegria do amor.

Um grande sacrifício. Naquela família uma menina havia ensinado a alegria da partilha (Discurso 4).

SÁBADO

Ainda com fome

Conte às crianças a história daquela menininha que peguei numa rua de Calcutá.

Ele tinha mais ou menos seis anos e seu rosto mostrava que ele não comia há vários dias. Dei-lhe um pedaço de pão e a menina começou a mordiscá-lo lentamente, uma migalha após outra.

Quando eu lhe disse: “Coma o pão, vamos, coma”, a menina respondeu: “Tenho medo de que, quando terminar, tenha fome de novo”.

Aquela garotinha tem algo a ensinar a todas as crianças. Aquela menininha é irmã deles (P, 57 anos).

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