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Meditazioni per ogni giorno dell'anno liturgico

O AMOR COMO SACRIFÍCIO

“Jesus, olhando para ele, amou-o e disse-lhe: “Só te falta uma coisa: vai, vende o que tens e dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; depois vem e segue-me. » . Mas ele, entristecido com essas palavras, retirou-se aflito, pois possuía muitos bens. »

(Mc 10, 21-22)

VIGÉSIMO DOMINGO DEPOIS DE PENTECOSTES

Como o Pai nos amou?

…Jesus repetidamente nos pediu para amarmos uns aos outros, como o Pai o amou.

E como ela o amava? Pedindo-lhe que se sacrificasse, entregando-o à morte por nós (MTC, 179).

SEGUNDA-FEIRA

Doe o que custar para você

Espero que você não dê apenas o extra, o que sobra. Você tem que dar o que custa, tem que fazer sacrifícios, tem que ficar sem algo que gostaria, para que sua dádiva tenha valor aos olhos de Deus.

E assim sereis verdadeiramente irmãos dos pobres, que carecem até do indispensável (MLP, 32).

TERÇA-FEIRA

O que eles te dão é para ser compartilhado

Damos aos moribundos amor e carinho…: tudo o que podemos. Tudo o que os ricos conseguem com o seu dinheiro, nós damos aos pobres pelo amor de Deus... Se as pessoas nos Estados Unidos não responderem às necessidades dos outros... perderão o contacto com Cristo nas suas vidas. O que é dado deve ser partilhado e não desfrutado em privado (SV, 280).

QUARTA-FEIRA

O dinheiro não é suficiente

Não podemos contentar-nos em dar dinheiro: o dinheiro não basta, porque também pode ser encontrado.

Os pobres precisam das nossas mãos para os servir; eles precisam do nosso coração para amá-los.

A religião de Cristo é o amor, a concessão do amor (GG, 51).

QUINTA-FEIRA

Toque para entender

Não quero que o que você dá seja seu excedente. Quero que você toque, que entenda.

Não somos assistentes sociais, mas almas contemplativas no mundo. No nosso trabalho entre os mais pobres entre os pobres, tocamos a carne de Cristo vinte e quatro horas por dia... (LS, 55).

SEXTA-FEIRA

Viver a pobreza para compreendê-la

Compreender teoricamente o problema da pobreza não significa compreendê-lo.

Para entender o que a pobreza tem de bom ou de ruim, não basta ler algo sobre o assunto, nem basta passear entre os casebres da cidade, olhando e compassivo. Devemos mergulhar na pobreza, vivê-la, partilhá-la (LS, 55-56).

SÁBADO

Ocasiões de amor

Não queremos que as pessoas dêem o seu extra. Estamos dando às pessoas oportunidades de amar. Estamos lhe dando uma grande oportunidade.

Gostaria que muito mais pessoas dessem as mãos para servir e os seus corações para amar: que reconhecessem os pobres que têm nas suas casas, cidades e vilas e os alcançassem com amor e compaixão, em lugares onde o amor e a compaixão são os mais procurados (MLP, 33).

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