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Meditazioni per ogni giorno dell'anno liturgico

O SILÊNCIO

"Pare e saiba que eu sou Deus."

(Sal. 45.11)

SEGUNDO DOMINGO DA QUARESMA

Almas orantes são almas silenciosas

É muito difícil orar se você não sabe orar. Devemos nos esforçar para aprender. A condição mais importante é o silêncio. As almas que oram são almas profundamente silenciosas. Não podemos nos colocar na presença de Deus sem nos forçarmos ao silêncio, interna e externamente. Para isso devemos habituar-nos ao sossego da alma, dos olhos e da língua (LC, 8).

SEGUNDA-FEIRA

Jesus espera em silêncio

O silêncio nos dá um novo olhar sobre todas as coisas. Precisamos do silêncio para poder tocar as almas... Jesus está sempre lá nos esperando em silêncio. Nesse silêncio ele nos ouvirá, no silêncio falará à nossa alma, e no silêncio ouviremos a sua voz. O silêncio interior é muito difícil de conseguir, mas devemos nos esforçar. No silêncio atrairemos novas energias e alcançaremos uma autêntica unidade interior (LS, 19-20).

TERÇA-FEIRA

Não o que dizemos, mas o que Deus diz

Deus é amigo silencioso. Precisamos encontrar Deus mas não o encontraremos no barulho, na agitação. Veja como na natureza as árvores, as flores, a grama crescem em profundo silêncio. Veja como as estrelas, a lua, o sol se movem em silêncio.

Quanto mais graça recebemos em nossa oração silenciosa, mais graça poderemos dar através de nossa vida ativa. O silêncio nos dá uma nova maneira de ver todas as coisas. Precisamos deste silêncio se quisermos tocar as almas. E para isso não é essencial o que dizemos, mas o que Deus nos diz e o que ele diz através de nós (LC, 8-9).

QUARTA-FEIRA

Silêncio: muito importante na formação das Irmãs

Certa vez me perguntaram o que considerava mais importante na formação das Irmãs. Eu respondi: silêncio. Silêncio interior e exterior. O silêncio é essencial em um lar religioso. O silêncio da humildade, da caridade, o silêncio dos olhos, dos ouvidos, da língua. Não há vida de oração sem silêncio.

Silêncio e depois bondade, caridade; o silêncio leva à caridade, a caridade à humildade. A caridade entre nós, acolhendo-nos com todas as nossas diferenças, a caridade que constrói a unidade numa comunidade. A caridade leva à humildade. Devemos ser humildes. Sempre me impressiona considerar quão humilde Deus é. Ele se humilhou: aquele que possuía a plenitude da divindade assumiu a forma de servo. Ainda hoje Deus demonstra a sua humildade fazendo uso de ferramentas inadequadas como nós: ferramentas fracas, imperfeitas: inadequadas, é isso (MPL, 101-102).

QUINTA-FEIRA

O fruto do silêncio

O fruto do silêncio é a oração. O fruto da oração é a fé. O fruto da fé é o amor. Servir é fruto do amor (Pensamento Inédito).

SEXTA-FEIRA

O homem precisa de silêncio

O homem precisa de silêncio.

Sozinho ou acompanhado, buscar a Deus em silêncio. É assim que acumulamos aquela força interior que depois distribuímos na ação, que colocamos também nos deveres mais minuciosos e que gastamos nas mais graves adversidades que se abatem sobre nós.

O silêncio existia antes da criação. Os céus se esticaram sem uma única palavra.

Cristo nasceu nas profundezas da noite e, embora não houvesse poder como o seu, “nada fez para remediar, não se queixou, nem a sua voz se ouviu nas ruas” (MLP, 101).

SÁBADO

Vida interior autêntica

Uma vida interior autêntica faz com que a nossa vida ativa queime cada vez mais e queime toda a escória. Faz-nos descobrir Jesus nos buracos negros dos quartéis, nas misérias mais trágicas dos pobres, no Homem-Deus nu na cruz, miserável, desprezado por todos, o homem das dores, pisoteado como um verme na sua flagelação e crucificação (LC, 110).

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