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Agradecimentos
Estas páginas descrevem minha dívida com Madre Teresa e com os membros de sua família Missionárias da Caridade. Não é possível citar os nomes de todos os indivíduos desse abençoado grupo de mulheres e homens cujas vidas exemplares me ajudaram a moldar a minha. No entanto, devo mencionar Padre Joseph Langford, a quem a Madre escolheu para dar início à sua ordem de padres. Ele me convenceu a deixar meu emprego e a viver com os Padres MC durante um ano, discerniu comigo que eu não tinha sido chamado ao sacerdócio e me deu sua santa bênção na Cidade do México, no dia de meu noivado com Mary Sarah Griffith. Ele e meus irmãos espirituais em Tijuana, e as irmãs que conheci em todo o mundo nos últimos 37 anos, têm um lugar especial em meu coração. Este livro espera honrar sua amizade e seu testemunho fiel da alegria do Evangelho.
Minha família me deu um apoio excepcional ao longo do projeto, começando por Mary, minha esposa gloriosa há trinta anos. Seu amor, incentivo, comentários e incríveis sugestões foram inestimáveis. Nossos filhos, Jamie (e sua esposa, Carolyn, e seus filhos Sebastian e Patrick), Joe, Max, John e Marie são o motivo principal para eu ter escrito este livro. Queria que eles conhecessem a Madre que seus pais conheceram. Minha mãe, Florence; minha irmã gêmea, Jeannine, e seu marido, Bruce Hubbard; e meus irmãos mais velhos, Ed, Patrice e Maureen, conheceram a Madre em vida. Lembranças desses encontros continuam a nos alegrar e a nos unir como família.
Este livro não teria sido possível sem meu amigo Dan D’Aniello. Dan me forneceu o benefício de sua sabedoria ao longo da última década. Apoiou meus esforços profissionais e este livro em todos os momentos. Ele é um humilde homem de Deus que, de forma reservada e fiel, ajuda muitos a buscarem seus sonhos e viverem suas vocações cristãs. Sua vida como católico leigo, marido e pai amoroso, servo do país que ama e líder no mundo dos negócios inspira a mim e aos privilegiados que o conhecem.
Sandy McMurtrie foi muito amiga de Madre Teresa e, mais tarde, minha amiga. Ela atestou por mim quando comecei meu trabalho para as MCs, nos anos 1980. Ganhar a confiança da Madre e de suas irmãs foi um desafio e tanto para um homem solteiro. Sandy acelerou o processo, me incluindo no pequeno círculo que cercava e dava apoio à Madre durante suas estadias nos Estados Unidos, e quando estava hospitalizada em Calcutá. Sandy e seus filhos são bênçãos para mim. Sua filha mais nova, Maria Guadalupe, foi adotada de um dos orfanatos de Madre Teresa, na Cidade do México. Ter a Madre como sua madrinha facilitou meu trabalho como padrinho de Maria Guadalupe.
Outros quatro facilitaram meus primeiros encontros com a Madre: Ralph Dyer, Jan Petrie, Sunita e Naresh Kumar. Ralph deixou este mundo em 2003, e todos os dias sou grato por ele e por sua amizade. Além disso, Dan e Kathy Mezzalingua, Brian Olson, Jan Sterns, John e Therese Casey e seus filhos, Bridget Leonard, Tim e Nancy Joyce, Teresa Cotter, Bernadette Rienzo, Cathy e Mike Nagle, Tish Holmes, Shep Abel, Michael e Laura Timmis, e os Padres Stanislaus Wadowski, Gilles Hetier e Paul Scalia se tornaram alguns de meus amigos mais queridos por causa de nossa mútua admiração ou trabalho para a Madre.
A ideia de escrever este livro surgiu de uma conversa há mais de vinte anos com a sucessora da Madre como superiora-geral das Missionárias da Caridade, Irmã Nirmala. Ela me deu sua bênção para o projeto, assim como sua sucessora, Irmã Prema. As demandas de criar cinco filhos e minhas muitas responsabilidades profissionais nos anos que se seguiram me impediram de seguir com o plano. Quando meu mandato como reitor da Universidade Ave Maria terminou em 2020 e começou a pandemia da covid-19, finalmente pude voltar minha total atenção ao projeto do livro. Nada como um lockdown para liberar tempo para a escrita!
Nenhuma biografia de Madre Teresa pode ser escrita sem recorrer à três fontes literárias: Such a Vision of the Street[1], de Eileen Egan; Algo de belo para Deus, de Malcolm Muggeridge; e Venha, seja minha luz, de Brian Kolodiejchuk, MC. Esses são os pontos de partida para quem pensa sobre a vida da Madre. Além disso, tive o benefício das centenas de páginas de anotações que fiz ao longo dos anos em minhas muitas interações com ela e com os que lhe eram próximos. Meu hábito de escrever diários ao longo da vida me permitiu registrar contemporaneamente as palavras e os eventos relatados neste trabalho.
Um autor de primeira viagem precisa de muita orientação para escrever um livro e, durante a redação de meu manuscrito original, minha amiga de Tallahassee, Bonnie Woodbury, uma professora de inglês, foi inestimável. Ela dedicou incontáveis horas de atenção aos capítulos iniciais que escrevi. Sua revisão crítica, edição cuidadosa e tranquilidade me ajudaram a levar o documento ao ponto em que considerei que estaria pronto a ser apresentado a um editor. Outros também forneceram valiosos feedbacks e sugestões nos primeiros estágios do projeto: Kathy Mezzalingua, Irmã Nirmala Maria, Kevin Tobin, Terry Boulos, Arthur Brooks, Irmã Christie, Chris Donahue, Dave Lawrence e Irmã Ozana. Estiveram sempre presentes quando precisei, cheios de sabedoria e encorajamento. Padre Brian Kolodiejchuk foi outro membro desse grupo e merece menção especial por ter lido o manuscrito finalizado e verificado minhas memórias com seu conhecimento. Eu não poderia ter tido amigo e ajuda melhor ao escrever sobre a Madre. Minha filha, Marie, levou o texto final para Minnesota em janeiro e o leu para minha amada irmã gêmea, cuja beleza, graça e senso de humor não diminuíram nem um pouco por causa dos desafios apresentados pela esclerose lateral amiotrófica (ELA). Jeannine inspirou cada palavra de cada página deste livro.
Considerando o fato de eu não ter um agente literário, é um pequeno milagre que este livro tenha encontrado uma editora, em especial uma de excelência. Duas pessoas são responsáveis por essa graça incrível: Madre Teresa e Priscilla Painton, vice-presidente e diretora editorial de não ficção da Simon & Schuster. Em 2010, quando Priscilla era uma editora relativamente nova na casa, gentilmente me encontrou como uma cortesia de seus autores (meu amigo Karl Rove) e conversamos sobre como deveria ser um livro sobre a Madre. Dez anos se passaram até eu poder seguir seus conselhos. Então enviei um e-mail “desesperado” para ela. Ela não apenas se lembrava de mim como me pediu uma proposta de livro e uma amostra do que eu havia escrito.
Priscilla então passou minha proposta para seu colega Robert Messenger, um cavalheiro e mestre na arte de escrever e contar histórias. Ele destacou que o vigésimo quinto aniversário de morte de Madre Teresa, em setembro de 2022, seria uma maravilhosa oportunidade e um cronograma apertado para a publicação. Para acelerar o processo de reescrita, Robert sugeriu que eu entrasse em contato com uma ex-colega sua, Emily MacLean, para ver se estaria disposta a ajudar a reorganizar meu material e dinamizar seu conteúdo. Com crianças de 1 e 3 anos em casa, e dezenas de caixas fechadas esperando sua atenção devido a uma mudança recente, Emily tinha uma grande desculpa para declinar, mas não o fez. Ao longo dos meses seguintes, ela me ajudou a contar minha história com minhas palavras, mas de uma forma que eu jamais poderia ter feito sozinho. Eles despertaram o melhor da minha escrita e o fizeram com uma facilidade cativante. Duas das melhores pessoas e profissionais que você conhecerá. Minhas experiências com Bonnie, Robert e Emily me mostraram o poder transformador que grandes editores exercem. Cada vez que abrir este livro, vou lembrar com gratidão o que fizeram por mim.
Eu não poderia ter realizado essa tarefa literária sem o total apoio do conselho diretor da Envelhecer com Dignidade, a organização sem fins lucrativos onde, com alegria, estou empregado. Guy Smith (presidente e mentor), Zim Boulos (vice-presidente e melhor amigo), Bobby Brochin (advogado de Miami de primeira linha e ser humano ainda melhor) e Patricia Russell (uma adorável e leal defensora dos idosos e moribundos), todos merecem menção individual. Eles estavam ao meu lado em 1996, quando fundei a organização, e desempenharam um papel inestimável para ela se tornar uma voz de liderança no apoio à dignidade humana, dada por Deus, e o cuidado no fim da vida. Agradecimentos especiais às equipes de nossos escritórios em Tallahassee e Virginia, que tem sido uma imensa ajuda ao longo dos quase três anos de escrita deste livro.
Tricia Flatley merece menção especial aqui. Ela é uma amiga maravilhosa e incentivadora que, por muitos anos, me incitou a escrever este livro. Seus pais foram amigos e benfeitores de Madre Teresa quando ela abriu duas casas em seu estado natal, Massachusetts. Na abertura do lar MC em New Bedford, em 1995, Tricia encontrou a Madre pela primeira vez e compartilhou com ela sua infelicidade por não ter filhos. “Deus não quer que você não tenha filhos”, Madre garantiu, então deu a Tricia uma Medalha Milagrosa e a orientou a pedir a intercessão de Nossa Senhora. Dezoito meses (e um aborto espontâneo) depois, Tricia deu à luz meninas gêmeas, que são a alegria de sua vida. Tricia e seus irmãos levam adiante a filantropia compassiva de seus pais: de maneira humilde, silenciosa e eficaz.
Meu amigo Michael Collopy, talvez o melhor fotógrafo retratista da edição americana deste livro, assim como a da missa de canonização da Madre na Praça São Pedro. Madre Teresa detestava ser fotografada, mesmo assim Michael conseguiu capturar a incrível beleza da vida de sua querida amiga no livro Works of Love Are Works of Peace: Mother Teresa of Calcutta and the Missionaries of Charity[2]. Ele inspira admiração. Também sou grato aos outros cujas fotos estão exibidas neste livro com sua permissão, em particular, a meu amigo Prasad, da Prasad Photography, em Newport Beach, Califórnia, outro fotógrafo excepcional.
Levar o livro até a linha de chegada demandou muito trabalho de meu editor de texto, Richard Willett. Meu filho John ajudou com as provas e verificações de citações. Muito obrigada a eles.
Por fim, quero agradecer aos pobres, deficientes, doentes mentais, idosos abandonados e outros necessitados que me revelaram sua grande dignidade e minha necessidade de relacionamento com eles. Madre Teresa foi a minha ponte para essas almas negligenciadas. Se este livro tocar o coração de seus leitores para estender a mão para eles com amor e compaixão, então terá cumprido seu propósito.
1. Em tradução livre, Que visão das ruas. (N.T.)[ «« ]
2. Em tradução livre, Obras de amor são obras de paz: Madre Teresa de Calcutá e as Missionárias da Caridade. (N.T.)[ «« ]
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