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As Grandes Maravilhas De Fátima

Notas finais

1 Ver, no fim do livro, as fontes originais dos diversos capítulos.

2 Visconde de Montelo, Fátima: Os primeiros escritos (1917-1923), Fátima 2010.

3 A primeira edição das Grandes maravilhas de Fátima obteve o “pode imprimir-se” por D. José Alves Correia da Silva, a 13 de Setembro de 1927, mas o fim de impressão só foi em Abril de 1928. O jornal “Novidades” impresso na União Gráfica, de 12 de Abril de 1928, refere que o livro acaba de sair do prelo; A “Voz da Fátima” de 13 de Abril de 1928, também refere que o livro GMF acabava de “sair do prelo”.

4 Documentação Critica de Fátima I, Santuário de Fátima 1992; 2ª edição, 2013.

5 Os “Estatutos da Confraria de Nossa Senhora do Rosário de Fátima” puderam ser incluídos na publicação das GMF, porque o livro só saiu em Abril de 1928.

6 DCF, 3.3, Doc.. 640, de 14 de Setembro de 1921, p. 177.

7 DCF, 3.3, Doc.. 647, de 13 de Outubro de 1921, p. 190.

8 Jornal “A Época”, 5 Março 1922, p.2; DCF 3,3 Doc. 708.

9 Os episódios maravilhosos de Fátima, Guarda, Casa Veritas, 1921, p. 8.

10 Jornal “O Século”, 15 Outubro 1917.

11 A capelinha, edificada de 28 de Abril a 15 de Junho de 1919, foi objecto de atentado em 6 de Março de 1922.

12 O Bispo de Leiria D. José Alves Correia da Silva só em 13 de Outubro de 1930 declarou em Carta Pastoral “como dignas de crédito” as aparições e permitiu oficialmente o culto de Nossa Senhora de Fátima.

13 Publicado em “A Guarda”, de 11 de Outubro de 1919, sem o interrogatório da Lúcia. Cf. Fátima, Os primeiros escritos, p. 41– 46 (interrogatórios do Francisco e Jacinta); p. 47 – 51, (interrogatório da Lúcia).

14 Cf. Fragmento do interrogatório, DCF 1, pp. 48-49.

15 Segundo as Memórias, p. 54, tinha seis anos.

16 Cf. DCF 1, nota 259.

17 Cf. DCF 1, nota 265.

18 “que desce até um pouco abaixo do meio da perna”, DCF 1, nota 279.

19 Cf. Fátima: Os primeiros escritos, p. 51, nota 33. O Padre Formigão, a 26 de Abril de 1955, respondia assim ao artigo 18 das “posições e artigos” para o processo da beatificação de Jacinta Marto: “No manuscrito que tenho presente, que tem a data de 27 de Setembro de 1917 e foi escrito por mim, está a jaculatória tal como a Lúcia a ditara e como se encontra no Inquérito Paroquial: “Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do Inferno, levai as alminhas todas para o Céu principalmente aquelas que mais precisarem”. Logo que me foi possível, fiz uma análise conscienciosa a esta jaculatória que me pareceu, na segunda parte – “levai as alminhas todas para o Céu, principalmente aquelas que mais precisarem” – falha de sentido teológico. Admiti que tivesse havido uma interpretação menos exacta da parte dos Videntes, crianças rudes e ignorantes. Esta expressão “alminhas” é, em Portugal, consagrada, e refere-se às Almas do Purgatório. Vivia-se, então, em plena Grande Guerra, que tantas vezes ceifava, dia a dia, comparecendo as almas mal preparadas diante de Deus. Por isso, a forma mais consentânea pareceu-me esta: “Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do Inverno. Aliviai as Almas do Purgatório principalmente as mais abandonadas”. E assim lhe dei a possível possibilidade, e assim é conhecida em toda a parte. Mais tarde, a revelação da 1.ª parte do segredo, exarada nos manuscritos da Ir. Lúcia – a visão do Inferno e as particulares íntimas desta aparição – permitiram dar a devida interpretação à jaculatória transmitida pelos Videntes” (Arquivo Formigão 7-35, publicado em A. M. MARTINS – Novos documentos de Fátima, Porto: Livraria Apostolado da Imprensa, 1984, p. 364).

20 O Padre Formigão não reproduz a conversa de que tomou apontamentos que foram editados na DCF 1, p. 93-97.

21 O P. Formigão equivoca-se na data do falecimento do Francisco, que foi a 4 de Abril, pelas 10 horas da noite.

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