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Índice
PREFÁCIO
PRIMEIRO LIVRO
CAPÍTULO I. O problema central sobre o qual repousa toda a obra.
CAPÍTULO II. Como as coisas a serem ditas devem ser interpretadas
CAPÍTULO III. Objeções de não crentes e respostas de crentes.
CAPÍTULO IV Como essas coisas não parecem decisivas para os incrédulos
CAPÍTULO V Como a redenção do homem não poderia ser efetuada por nenhum outro ser senão Deus.
CAPÍTULO VI. Como os incrédulos nos criticam por nosso dogma.
CAPÍTULO VII. O diabo não tinha direito justo de sua parte contra o homem
CAPÍTULO VIII. Como, embora os atos da condescendência de Cristo
CAPÍTULO IX. Ele morreu por vontade própria
CAPÍTULO X. Como esses textos podem ser explicados corretamente de outra maneira
CAPÍTULO XI. O que é pecar e fazer satisfação pelo pecado.
CAPÍTULO XII. Se é apropriado que Deus perdoe pecados apenas por compaixão.
CAPÍTULO XIII. Como nada menos era para tolerar, na ordem das coisas
CAPÍTULO XIV. Como a honra de Deus existe no castigo dos pecadores.
CAPÍTULO XV. Se Deus permite que sua honra seja violada mesmo no menor grau.
CAPÍTULO XVI. A razão pela qual o número de anjos que caíram é composto entre os homens.
CAPÍTULO XVII. Outros anjos não podem ocupar o lugar daqueles que caíram.
CAPÍTULO XVIII. Se haverá mais homens santos do que anjos maus.
CAPÍTULO XIX. O homem não pode ser salvo sem satisfação pelo pecado.
CAPÍTULO XX. Essa satisfação deve ser proporcional ao pecado.
CAPÍTULO XXI. Quão sério é o pecado?
CAPÍTULO XXII. Como o homem, quando se deixou vencer pelo diabo; deus ferido
CAPÍTULO XXIII. O que o homem tirou de Deus pelo seu pecado, que ele não tem poder para pagar.
CAPÍTULO XXIV. Enquanto o homem não restituir o que deve a Deus, não poderá ser feliz.
CAPÍTULO XXV. Como a salvação do homem por meio de Cristo é necessariamente possível.
SEGUNDO LIVRO
CAPÍTULO I. Como o homem foi criado por Deus, para ser feliz no gozo de Deus.
CAPÍTULO DOIS. Como o homem nunca teria morrido, a menos que tivesse pecado.
CAPÍTULO III. Como o homem ressuscitará com o mesmo corpo que tem neste mundo.
CAPÍTULO IV. Como Deus completará, com respeito à natureza humana, o que ele começou.
CAPÍTULO V. Como, ainda que a coisa seja necessária
CAPÍTULO VI. Como nenhum ser exceto o Deus-homem pode fazer expiação.
CAPÍTULO VII. Quão necessário é que o mesmo ser seja perfeito Deus e perfeito homem.
CAPÍTULO VIII. Como coube a Deus tomar um homem da raça de Adão e nascer de uma mulher.
CAPÍTULO IX. Por necessidade, o Verbo só pode se unir em uma pessoa com o homem.
CAPÍTULO X. Como este homem não morre de uma dívida.
CAPÍTULO XI. Como Cristo morre por seu próprio poder
CAPÍTULO XII. Como, embora ele compartilhe nossa fraqueza, ele não é, portanto, miserável.
CAPÍTULO XIII. Como, juntamente com nossas outras fraquezas, ele não participa de nossa ignorância.
CAPÍTULO XIV. Como sua morte excede o número e a grandeza de nossos pecados.
CAPÍTULO XV. Como esta morte remove até os pecados de seus assassinos.
CAPÍTULO XVI. Como Deus tirou aquele homem de uma substância pecaminosa
CAPÍTULO XVII. Como ele não morreu por necessidade, embora não pudesse nascer, mas como destinado a sofrer a morte.
CAPÍTULO XVIII (a) Como, com Deus não há necessidade nem impossibilidade
CAPÍTULO XVIII (b). Como a vida de Cristo é paga a Deus pelos pecados dos homens.
CAPÍTULO XIX. Como a salvação humana segue a sua morte.
CAPÍTULO XX. Quão grande e justa é a compaixão de Deus.
CAPÍTULO XXI. Como é impossível para o diabo se reconciliar.
CAPÍTULO XXII. Como a verdade do Antigo e do Novo Testamento é mostrada nas coisas que foram ditas.
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