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2 Ver também Joseph Delany, “Ignorance”, 7 EC 648 (1910): “Diz-se que a ignorância é invencível quando uma pessoa é incapaz de livrar-se dela apesar do emprego de diligência moral, isto é, tal como nas circunstâncias é , moralmente falando, possível e obrigatório. Isso inclui manifestamente os estados de inadvertência, esquecimento, etc. Tal ignorância é obviamente involuntária e, portanto, não imputável. Por outro lado, a ignorância é chamada de vencível se puder ser dissipada pelo uso da 'diligência moral'”.
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